A grande pergunta da adolescência.
Onde você já é grande o suficiente pra entender as coisas, mas dependente demais para fazer suas escolhas.
Dizer o que eu quero é muito mais difícil.
Mas você quer saber? Eu sei o que eu não quero.
Eu não quero só escrever.
Não quero somente acreditar.
Quero viver.
Viver minhas crenças.
Viver minhas palavras.
Viver o que eu acredito.
Quero deixar um pouco a vida que eu sonho em ter.
Quero deixar um pouco a vida que eu sonho em ter.
Viver o agora.
Afinal não é isso que importa?
E se o amanhã não chegar?
Tem que existir algo para dizermos que valeu a pena.
Ou melhor, para sentirmos que valeu a pena.
Não precisamos dizer nada a ninguém.
É a gente que importa.
Ou melhor, para sentirmos que valeu a pena.
Não precisamos dizer nada a ninguém.
É a gente que importa.
Não quero ser insana. Nem irresponsável.
Quero que acreditem em mim.
Acreditem no meu potencial.
Eu quero acreditar em mim.
Quero amar minha mãe tanto quanto as famílias dos filmes se amam.
Quero ter uma amiga pra desabafar, aqui pertinho de mim.
Não quero ser apenas mais uma no mundo vivendo sua rotina singela de estudar, crescer, trabalhar, morrer.
Quero fazer mais coisas das quais eu vou me lembrar, do que os outros vão se lembrar.
Não me importo de ser diferente, ou esquisita.
Se eu não me sentir assim.
O mais estranho é o fato da gente poder ser quem a gente quiser.
E mesmo assim, morrer de medo de ser diferente.
Não me importo de ser diferente, ou esquisita.
Se eu não me sentir assim.
O mais estranho é o fato da gente poder ser quem a gente quiser.
E mesmo assim, morrer de medo de ser diferente.
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