Faz 32 horas que eu não durmo. Isso é quase dois dias. São
10 horas da noite.
Acabei de tomar um remédio calmante pra tentar dormir.
Duvido que vá funcionar.
Briguei com minha irmã, o que significa que também briguei
com a minha mãe.
Não gosto de brigas.
Eu sei que elas conseguem enxergar o meu esforço pra tentar
ser uma boa irmã/filha, apesar de terem uma forma bem pessoal de demonstrar
isso.
Encostei a cabeça pra trás. Poft. Droga, bati a cabeça.
Releio o trecho e faço a mesma coisa pela segunda vez.
Nunca vou esquecer da briga que tive com minha irmã uma
vez.... Perguntei pra ela o porquê dela nem se quer reconhecer as coisas que
faço e ela só disse “Desculpe por ser tão fria”, virou as costas e saiu.
Eu já entendi que não se pode mudar as pessoas e que, às
vezes, ou melhor, quase sempre elas não pensarão ou enxergarão as coisas como
você.
Dormi.
Pois é o remédio foi mais útil do que eu imaginava.
Acordei às 9 horas, mas voltei a dormir, agora são cinco da
tarde e eu continuo sem falar com minha irmã.
Coloquei a senha no meu computador e ele escondeu o cabo da
internet.
Temos um problema. Um belo problema.
Só posso te afirmar uma coisa. Quando você estiver lendo
esse texto, com certeza, alguém já vai ter cedido, e sinceramente, é muito provável
que esse alguém seja eu.
As coisas estão mais calmas, é lógico. Todo mundo já ta de
cabeça fria (pelo menos na teoria). Esse tipo de briga me faz repensar o
significado de família (porém, isso é tema pra outro texto).
To be continue...
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