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segunda-feira, 17 de novembro de 2014

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Cruzar os braços e dizer:
Nããão, eu não tenho medo do amor.
Sentar num banco da praça e se perguntar:
Quem em sã consciência teria medo do amor?
Mas num dia qualquer dar um click na sua mente
e se ver
correndo a estaca zero a cada vez em que o amor se aproxima de você.
Talvez as pessoas tenham deixado marcas,
inconscientes.
Mesmo que eu tivesse certeza de ter vencido.
Eu venci.
Mas as marcas ficaram
e eu consigo enxerga-las agora.
Me perdoe,
Eu não sou uma pessoa ruim
e espero do fundo do meu coração não estar perdendo nenhuma chance,
mas eu não posso ceder agora.
Não posso parar para tentar mais uma vez.
Não agora.
Achei o caminho.
Preciso voar.

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